sábado, 23 de maio de 2015


UMA PROVA DO CÉU

O meu ponto preferido em um shopping é a livraria; bem..., conforme o horário, é a praça da alimentação.

É, precisamos alimentar a mente, o espírito e, claro, o corpo. Ambos me dão muito prazer.

Com a COMIDAhttp://cdncache-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png precisamos cuidar da qualidade e da quantidade para que o excesso de prazer não nos leve ao desprazer.

O alimento intelectual, também, precisa ser bem escolhido para não ser intoxicado com temas e ideias que levam ao pessimismo, à tristeza, ao desânimo...

 COMIDAShttp://cdncache-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png intelectuais que nos fazem bem, há comidas intelectuais que nos enfermam intelectual ou espiritualmente.

A vitrine estava bem sortida. Livros para todos os gostos.

Fui circulando pelos corredores espiando as capas, vendo os lançamentos.

Súbito deparei com a capa de um livro: 

Uma Prova do Céu

Um tema que me interessa. 

Em seguida, li o subtítulo: 

A jornada de um neurocirurgião à vida após a morte. (1)

Interessante o título e muito sugestivo o subtítulo. Li o nome do autor:

Dr. Eben Alexander III.

Pensei: “quem é esse Dr. Eben?”.

 Girei o livro e li na contracapa: 

“Cético, defensor da lógica científica e neurocirurgião há mais de 25 anos, o Dr. Eben Alexander viu sua vida virar no avesso quando passou por uma experiência que ele mesmo considerava impossível.

Vítima de meningite bacteriana grave, ficou em coma por sete dias. 

Enquanto os médicos tentavam controlar a doença, algo extraordinário aconteceu.

Eben embarcou numa jornada por um mundo completamente estranho. 

Sem consciência da própria identidade, foi mergulhando cada vez mais fundo nessa realidade difusa, onde conheceu seres celestiais e fez descobertas transformadoras sobre a existência da vida após a morte e a profunda relação que todos nós temos com Deus.

Aquela experiência o levou a questionar tudo em que acreditava até então. 

Afinal, como neurocirurgião, ele sabia que o que vivenciou não poderia ter sido uma mera fantasia produzida por seu cérebro, que estava praticamente destruído.

“Analisando as evidências à luz dos conhecimentos científicos, o Dr. Eben decidiu compartilhar essa incrível história para mostrar que ciência e espiritualidade podem – e devem – andar juntas“.

Li as linhas atento e admirado. 

Girei nas mãos, novamente, o livro.

 Li, na capa:“Primeiro lugar na lista de mais vendido do The New York Times”.

Logo abaixo: 

A experiência de quase morte do Dr. Eben Alexander é a mais impressionante que já ouvi nas mais de quatro décadas de estudo sobre esse fenômeno” – Dr. Raymond A. Moody Jr.

Tenho por hábito, quando pego um livro para ver, abro-o em uma página, ao acaso, e leio pequeno trecho. 

Foi o que fiz: 

“Cada um de nós está mais acostumado com o próprio pensamento do que com qualquer outra coisa e, no entanto, entendemos muito mais do Universo do que do mecanismo da nossa consciência” (pág. 151, § 1º).

Fechei o livro e pensei: 

vou acompanhar o Dr. Eden em sua experiência de quase morte e senti-lo no retorno à vida.

E ele quase ao final de seu relato afirma: “– Ainda sou cientista, ainda sou médico e, como tal, tenho duas obrigações essenciais: honrar a verdade e ajudar a curar.

 Isso significa contar a minha história” (pág. 165, § 4º).

É uma história comovente que vale a pena conhecer.

 Ressalta a importância da imortalidade da alma e, ainda, como a compreensão dessa verdade altera a vida da pessoa, tornando-a mais justa, humilde, amorosa e solidária.

Referência
Alexander, Eben, Uma Prova do Céu, 1ª Ed. Editora Sextante. Rio de Janeiro.


Ailton Paiva – Revista O Consolador