segunda-feira, 18 de junho de 2012




 



 
DIVALDO PARTICIPA EM  HELSINQUE DO LANÇAMENTO DO "LIVRO DOS MÉDIUNS"EM FINLANDÊS
No período de 5 a 10 de junho, o conhecido orador falou em quatro diferentes países: Noruega, Finlândia, República
Tcheca e Áustria
Oslo, Helsinque, Praga e Viena foram as cidades visitadas por Divaldo Franco neste ciclo de conferências que vem realizando na Europa desde o início de maio (fotos). A idade avançada – 85 anos –, que seria um obstáculo para muitas pessoas, parece não afetar o dinâmico confrade.
Oslo/Noruega – 5 de junho
 
Na manhã do dia 5 de junho, após cumprir seus compromissos em Amsterdã/Holanda, Divaldo viajou a Oslo/Noruega em um voo com duração de 1h45min. Ao entardecer da bela Oslo, às 18h, Divaldo deu início à sua conferência sobre a Comunicabilidade dos Espíritos. O evento foi promovido pelo Gruppen for Spiritistiske Studier Allan Kardec (GEEAK-Norge) – Grupo de Estudos Espíritas Allan Kardec, sob a direção de Maria Cristina Latini. Em clima de fraternidade, amizade e hospitalidade, Divaldo e o grupo que o acompanha desde o Brasil foram carinhosamente recebidos pelos espíritas da Noruega.
Com o apoio da intérprete Ellen Stokland, o Semeador de Estrelas apresentou o tema para mais de cento e vinte pessoas, dentre essas um expressivo número de noruegueses. Disse o arauto do Evangelho que o tema proposto é de profundo significado psicológico. Tomando por base a frase “a História é a pedra de toque que desgasta o erro e faz brilhar a verdade”, de Cícero, o grande filósofo latino, Divaldo esclareceu que nada permanece velado por muito tempo, e a mediunidade é uma destas ocorrências que no passado estava proscrita.
Graças ao trabalho do insigne codificador da Doutrina Espírita Allan Kardec, recebendo as informações da dimensão extrafísica, chegou à Humanidade, a partir da segunda metade do século XIX, o Espiritismo.
Para  que  todos  pudessem  entender  a
Público
Divaldo com Ellen e Cristina
Divaldo e amigos
Divaldo e grupos da Escandinávia
universalidade do fenômeno mediúnico, Divaldo apresentou o caso emblemático ocorrido com o então Cardeal Eugênio Pacelli que, em contato mediúnico espontâneo com o Papa Pio X, já desencarnado fazia vários anos, ficou sabendo que seria eleito o próximo Papa. Passaram-se os dias e Eugenio Pacelli foi eleito Papa Pio XII. A história da humanidade é rica de fenômenos desta natureza, pois em todas as épocas os Espíritos se comunicaram com os encarnados.
No século XIX, Allan Kardec apresentou farta documentação comprovando as manifestações mediúnicas, denominando a nova doutrina de Espiritismo. Divaldo apresentou os fundamentos da Doutrina Espírita, discorrendo sobre cada um deles. Discorreu a respeito de Jesus, como homem, psicoterapeuta, o primeiro, na história da humanidade, a falar de amor como meio de libertação do ser humano e de praticá-lo, sobretudo. A mensagem imorredoura do Mestre por excelência é o amor. Amar a si mesmo, amar ao próximo, e por extensão, amar a Deus, aí está o caminho natural para o ser humano alcançar a plenitude, autoiluminando-se.
Várias questões foram formuladas, oportunizando a Divaldo o ensejo de aprofundar alguns conceitos. Demonstrando gratidão, os noruegueses e brasileiros, entre outros que ali se encontravam, aplaudiram entusiasticamente a Divaldo Franco, o incomparável médium e orador espírita, desbravador por excelência, incentivador e divulgador incomum da Doutrina Espírita e das mensagens de Jesus de Nazaré. 
Oslo/Noruega – 6 de junho 
Dando prosseguimento à sua atividade doutrinária na Escandinávia, Divaldo apresentou o seminário O Papel do Espírita no Mundo em Transição. Esta atividade foi direcionada somente para os brasileiros radicados na Noruega, na Suécia e na Dinamarca, numa promoção do Grupo de Estudos Espíritas Allan Kardec – GEEAK-Norge. O ambiente estava harmônico, agradável. A alegria dos encontros e reencontros de corações afetuosos contagiava a todos. A expectativa de júbilo deixava cada qual sintonizado no mais além, fruindo bênçãos dos benfeitores. O encontro notável contou com cerca de sessenta pessoas desejosas de informações doutrinárias.
Divaldo Franco apresentou uma visão global do planeta Terra, as conquistas tecnológicas, científicas e sociais. A criatura humana teve a capacidade de sondar e conhecer o macrocosmo, mas ainda não realizou a grande viagem, a viagem para dentro de si mesma, alcançando o autodescobrimento, o autoamor. Allan Kardec, o insigne codificador da Doutrina Espírita, contando com Espíritos Superiores, balizou o caminho que o ser humano deve empreender para o autoencontro, decodificando, por assim dizer, a letra evangélica.
Apresentou as conclusões psicológicas de Carl Gustav Jung sobre a criatura humana. Jung cunhou o termo arquétipo para definir a herança ancestral que toda a criatura humana possui. Esse arquétipo significa algo que a criatura humana possui, mas que desconhece. Os arquétipos são muitos, tais como a culpa coletiva do fim do mundo, a culpa do pecado original, cujos protagonistas mitológicos foram Adão e Eva, Caim e Abel, a arca de Noé.
O Espiritismo apresentou-nos explicações à luz dos conceitos científicos. O Semeador de Estrelas, baseado em estudos sérios, afirmou que o que está preconizado no calendário Maia não é o fim do planeta Terra, ou o fim do mundo, mas somente o término de um ciclo, ao tempo em que um novo se inicia. O que vai terminar são os vícios morais, dando lugar a um mundo melhor. Allan Kardec, na codificação, informa que a Nova Era será de bênçãos, de progressos espirituais.
Espíritos nobres, vindo de outros planetas ou sistemas, inclusive, estão reencarnando ou encarnando na face desse planeta. Haverá o monitoramento das mudanças e todos aqueles, ainda esquecidos de si mesmos, os que cometem as maiores atrocidades, já não mais reencarnarão no planeta Terra. A nova geração de seres espirituais é diferente. São eles mais argutos, inquietos, transparecendo desobediência, mas merecendo apoio e amor. Os espíritas são os vanguardeiros da nova era e estão convidados para a construção dessa nova era. Cada um deve fazer o melhor, desdobrando-se para acolher e fornecer elementos morais e éticos saudáveis, para que os Espíritos nobres possam efetivamente cumprir suas missões.
Todos, após beberem a água fecunda do Evangelho de Jesus, passaram a se sentir comprometidos com a obra divina, com o amor. O seminário foi altamente produtivo. Cada um levou para sua cidade, para o seu país, uma mensagem de esperança, de paz, de amor incondicional a si mesmo, ao próximo e a Deus. 
Helsinque/Finlândia – 7 de junho
 
O dia 7 de junho de 2012 deverá ficar registrado nos anais do Espiritismo internacional como a data de lançamento d´O Livro dos Médiuns em finlandês – Meedioiden Kirja -, em tradução feita por Pekka Kaarakainen. Antes desse lançamento, Pekka já havia vertido para o idioma finlandês O Livro dos Espíritos e O Evangelho segundo o Espiritismo.
Incansável, Pekka já está trabalhando na tradução do livro O Céu e o Inferno.
Estando pela segunda vez na Finlândia, Divaldo, com seu discurso cativante, envolvente e repleto de exemplos, conduziu, durante quatro horas, um seminário sobre a Comunicabilidade dos Espíritos, realizado na Casa da Cultura, da Universidade de Helsinque. O evento foi promovido por um grupo de pessoas que se reúnem, virtual e sistematicamente, para estudarem a Doutrina Espírita. O grupo é formado por alguns poucos brasileiros e finlandeses na maioria.
 
Pekka Kaarakainen (na foto com Divaldo) é o líder desse grupo e, como tal, atuou como intérprete para o idioma finlandês, ajudando a construir um ambiente de grande harmonia. Além de Pekka, destaca-se a atuação fraterna, solidária, hospitaleira de mais três pessoas: Ayla, Fernanda e Gabriela. Referenciando estes quatro dedicados servidores do Cristo,  consigna-
mos aqui a nossa gratidão a todos os que, esquecendo-se de si e não olhando para trás, não mediram esforços para que o evento e a recepção de todo o público fossem coroados de sucesso. Todos, verdadeiramente todos, saíram emocionados e impressionados com o trabalho apresentado pelo Embaixador da Paz Divaldo Franco. 
O homem, ao longo de sua jornada na face do planeta Terra, sempre se viu diante de uma dúvida: a morte interrompe a vida? Como nada fica velado por muito tempo, a luz do conhecimento ilumina as sombras em que o homem transita. Como afirmou o grande filósofo latino Cícero, “a História é a pedra de toque que desgasta o erro e faz brilhar a verdade”.
Em todos os povos e em todas as épocas, os chamados mortos sempre tentaram se comunicar com os vivos. A história da Humanidade demonstra que as comunicações sempre aconteceram. Corroborando esta assertiva, Divaldo Franco apresentou datas, nomes, locais e fatos documentados, comprovando a comunicabilidades entre os dois planos da vida – entre os que estão mergulhados na matéria densa - os reencarnados - e os que habitam as paragens espirituais – os desencarnados.
Os fenômenos estão registrados pela História. Allan Kardec estudou, definiu e classificou as características espirituais, a visão filosófica da vida, lançando em 18 de abril de 1857 sua obra pioneira: O Livro dos Espíritos.
Divaldo, em seguida, apresentou ao público a mensagem de amor que Jesus legou ao homem. Quem ama - disse ele - vive melhor, com mais saúde, alegria e bem-estar. A filosofia do amor ensinada pelo Mestre Jesus e pelo Espiritismo é a filosofia da caridade em seu aspecto mais amplo, de poder agir sempre no bem.
Em 16 de janeiro de 1861, Allan Kardec lançou a mais notável obra escrita até hoje sobre a mediunidade: O Livro dos Médiuns, que constitui, sem dúvida, um verdadeiro tratado sobre paranormalidade. Divaldo pinçou pontos desta magnífica obra para ressaltar os tipos de mediunidade, os riscos que lhe são inerentes, as obsessões, a oração, a conduta moral dos médiuns, o exercício gratuito da mediunidade, as técnicas utilizadas, exemplificando com o trabalho hercúleo de Francisco Cândido Xavier.
Depois de apresentar sucintamente o atual período de transição planetária e seus efeitos, externou sua gratidão a João de Deus, de Abadiânia, Goiás, que havia realizado um trabalho de divulgação e estímulo ao estudo das Obras Básicas na Finlândia, bem como aos organizadores do evento, aos inúmeros colaboradores e ao público que, tomado de grande emoção, aplaudiu o Semeador de Estrelas de pé, entusiasticamente. Destacamos o nível das perguntas propostas, tanto em conteúdo, como em praticidade e, também, pelo número de pessoas que procurou Divaldo para uma pequena conversa, um autógrafo, ou para as tradicionais fotos.  
Praga/República Tcheca – 8 de junho 
Na madrugada do dia 8 de junho, às 5 horas, Divaldo despertou em Helsinque/Finlândia para mais um dia de intensas atividades. Como o voo para Praga estava marcado para as 9h35 e o aeroporto estar situado longe da cidade, foi necessário sair do hotel antes das 6h. Somente por volta das 12h é que Divaldo Franco chegou ao seu destino em Praga. Às 17h, o Paulo de Tarso da atualidade já estava pronto, dirigindo-se ao local do seminário, que se iniciou às 18h.
 
Estavam presentes entre o público de quarenta e quatro pessoas o Embaixador da Suíça na República Tcheca, Sr. André Regli, e mais quatro funcionários. Presentes, também, Paulo Pacheco, Ministro-Conselheiro da Embaixada do Brasil em Praga, acompanhado de mais dois representantes diplomáticos. O intérprete foi o notável confrade e amigo
Auzier, Divaldo e Josef Jackulak
Josef Jackulak.
O 3º Seminário sobre Espiritualidade e Saúde, promovido pelo Grupo de Estudos Allan Kardec – Praga e pela Sociedade de Estudos Espíritas Allan Kardec – Viena, teve como subtítulo A Saúde como Resultado da Ação da Força de Vontade e da Reforma Íntima. O evento foi realizado em bela sala localizada na Rua Novotného lávka 5, sala 418, em Praga.
Divaldo apresentou os quatro fatores definidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como condição para que a criatura humana possa ser considerada possuidora de saúde. São eles: bem-estar fisiológico; harmonia psicológica; equilíbrio socioeconômico; bem-estar espiritual. Esse sentido espiritual é o bem-estar de cada um dentro de sua convicção filosófico-religiosa. Por outro lado, a destruição da família, a perda das tradições e a solidão são fatores desencadeantes de doenças. Segundo a OMS, 340 milhões de pessoas no mundo estão diagnosticadas como depressivas. Um desses motivos é a solidão.
Jesus foi classificado por alguns estudiosos do comportamento humano como o maior psicoterapeuta, o mais notável da história da Humanidade, quando apresentou a proposta do amor. Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo é a sentença mais pura que se pode obter; mas os psicoterapeutas inverteram a frase, facilitando o entendimento, devendo assim praticada: amar a si mesmo, ao próximo e, por extensão, amar a Deus. Ninguém consegue ser tão pleno que não necessite do próximo. A mensagem do amor é a mais pura e cristalina fonte onde a criatura humana pode ser mais feliz. Divaldo Franco se utilizou da mensagem psicológica do amor para dizer a criatura humana é o resultado daquilo que ela pensa.
O 3º Seminário sobre Saúde e Espiritualidade foi coroado com louvor e profundo respeito pela criatura humana. Várias perguntas foram realizadas no final, dando a oportunidade de ampliar conceitos, repor outros e apresentar novas propostas, amando-nos indistintamente. 
Viena/Áustria – 10 de junho 
Concluída a atividade em Praga, Divaldo viajou de carro na manhã do dia 9 para Viena. Foram mais de quatrocentos quilômetros, percorridos em cinco horas. O grupo do Rio Grande do Sul, que está acompanhando-o, fez a viagem de trem em 4h40min.
Em uma manhã chuvosa, a Sociedade de Estudos Espíritas Allan Kardec – Viena -, promotora do seminário, recebeu os participantes na Lateinamerika Institut, Türkenstrasse 25, Wien. O tema foi Psicologia da Gratidão: Caminho para a Saúde Integral. Setenta e seis pessoas participaram desse magnífico evento.
 
Divaldo Franco, o Sublime Peregrino de Jesus, tendo por intérprete para o idioma alemão Edith Burkhard (na foto com Divaldo), disse que a gratidão é psicoterapêutica, é mensageira de saúde, de bem-estar. A gratidão não é retribuição. Confúcio, mestre e filósofo chinês, ensinava que era necessário fazer o bem e não  se  preocupar  com  a  gratidão. Carl
Gustav Jung, apoiado pelo pensamento de Viktor Frankl, psiquiatra austríaco, asseverava que o objetivo da vida não é a felicidade, mas o sentido da vida, psicológico, emocional.
Divaldo apresentou de forma breve o pensamento socrático, o hedonista e o de Diógenes, relativos ao ser, ao ter e ao não ter. Há pessoas que são escravas do que têm, e outras do que não têm. O ter ajuda, mas não produz felicidade. A felicidade é tornar-se, enriquecer-se de emoções superiores, esta é a proposta socrática, completou.
Jesus, o Mestre Divino, apresentou a proposta do amor. Quem ama é feliz. Nenhum outro filósofo ou pensador, na História da Humanidade, apresentou uma proposta filosófica tão completa como Jesus. O amor é um estado de felicidade feito de gratidão. A psicologia da gratidão, disse o Sublime Peregrino de Jesus, é muito importante para a vida. Amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, frase memorável de Jesus, está sendo posta em prática, de forma inversa, pela moderna psicologia que recomenda amar-se, amar ao próximo e por extensão amar a Deus.
Autoanalisar-se, descobrir-se quem é, conhecer os pontos negativos e trabalhá-los para diminuir-lhes a intensidade ou extirpá-los, saber seus potenciais morais e espirituais, são atitudes de quem se ama. Desta forma a criatura humana alcançará a plenitude, o estado numinoso, segundo Carl Gustav Jung.
Visando ambientar os participantes para os momentos seguintes do seminário, Divaldo apresentou um pequeno vídeo com cenas por onde Jesus transitou em sua peregrinação terrestre. Modelo e Guia da Humanidade, Jesus não é somente um grande profeta, é um Espírito sublime, um psicoterapeuta. Ele não é só o homem que falou, expôs, dialogou. É o exemplo, a prática, a vivência de tudo o que disse.
A Organização Mundial de Saúde estabeleceu que o insucesso emocional da sociedade é fruto de três fatores: a perda das tradições, a destruição da família e a solidão. Alertou o nobre conferencista que é necessário voltar à família, conviver em família e valorizar as tradições. Divaldo narrou histórias comovedoras sobre ingratidão, gratidão e perdão, exemplos de que as mudanças de atitudes para melhor, o autoamor e o perdão podem fazer a criatura humana feliz.
Ensinou que agradecer todo o bem que aconteceu e o mal que não aconteceu é muito importante como forma de gratidão à vida, acrescentando que não menos importante é ser grato ao mal que nos aconteceu, porque ele traz mensagens de aperfeiçoamento.
A psicologia da gratidão é um ato de amor. Viver é um fenômeno biológico, conseguir viver em harmonia é um desafio. Gratidão é respeitar a vida em qualquer aspecto. O ser psicologicamente maduro é aquele que mantém o sentimento de gratidão. Ser grato não é se limitar ao ato de retribuir. A missão da criatura humana na Terra é abrir portas, oferecer oportunidades. O ser grato sabe que a vida é um constante movimento, por isso deve estar preparado para as mudanças. Não deixar que as sombras obscureçam os sentimentos. Estas foram ideias muito bem exploradas pelo nobre conferencista que a todos cativou, transmitindo sentimentos e emoções de elevado padrão.
Através de uma dinâmica, Divaldo oportunizou momentos de gratidão aos participantes. A exemplo do Muro das Lamentações, em Jerusalém, Divaldo estabeleceu o Muro da Gratidão, local onde as pessoas podiam colocar um pequeno pedaço de papel com a sua mensagem de gratidão.
Finalizado o seminário de um dia inteiro, os sentimentos de gratidão expressos nos gestos e rostos de todos atestavam a excelência do trabalho realizado. De nossa parte, a gratidão aos que conviveram conosco e gratidão aos que nos estão lendo.


O consolador