terça-feira, 11 de junho de 2013

       O dom da vida é inalienável

Quando Deus cria um Espírito, outorga-lhe, dentre outros, o dom da vida, o principal de todos. Para administrá-lo, mune-o de inteligência. 
O dom da vida é inalienável. Por isso, o abortamento (aborto) somente é aceitável quando ficar sobejamente comprovado pela Ciência Médica que a continuidade da gestação trará risco de morte para a gestante.  
Fora dessa condicionante criada pelos seres humanos, não há, absolutamente, quaisquer explicações que justifiquem a prática desse crime doloroso, traiçoeiro, hediondo.
A má-formação do feto ou a fecundação através de estupro não justificam, perante a Lei de Deus, a morte do nascituro.  
As divinas e cristãs orientações trazidas pela Filosofia Espiritista, ensinada pela Doutrina Espírita e praticada sob as luzes do Espiritismo, têm como epicentro o amor incondicional ao próximo e o perdão das ofensas, que é um dos seus postulados.  
Quando uma mulher está gestante, para Deus é mais um filho (a) que vem como estrela cadente viajando inocente à procura de um lar, para ser amado(a), educado(a) e instruído(a), pelos pais. 
É por isso que, quando uma mãe priva o seu filho do direito de nascer, fazendo ou consentindo na prática do “aborto”, ela desce ao mais baixo nível da degradação humana, praticando uma macabra atitude, comprometendo-se fatalmente com as leis regeneradoras do Código Divino.