Células-tronco
embrionárias:
Há Espíritos nesses
embriões congelados?
Há uma acalorada discussão entre religião e ciência
nas experiências realizadas com células-tronco embrionárias. Sabe-se por
intermédio do Espírito de Verdade que a vida começa na concepção, o Espírito se
liga ao corpo desde o ato em si e o aborto causado em qualquer fase de gestação
é considerado uma transgressão as leis divinas.
A visão que tem a religião sobre este fato é
diferente da ciência, não podemos querer que esta mesma ciência tenha a visão
igual à da religião. Deus vê a intenção e não o fato em si; se a ciência, no
intuito de salvar vidas, faz experimentos que aos olhos da religião são
condenáveis, devemos analisar como observadores atentos qual é a verdadeira
intenção, para não cairmos nas malhas do preconceito implacável.
O grande mestre, Allan Kardec, sempre preocupado com
a veracidade dos fatos, não hesitou em estudar, questionar e pesquisar, pondo em
prática a razão sobre os acontecimentos ocorridos, dizendo: "Que a ciência e o
Espiritismo se completam e necessitam um do outro", "A ciência e a religião são
duas alavancas da inteligência humana". O Espírito Emmanuel diz que "Os
laboratórios são templos em que a inteligência é concedida ao serviço de Deus",
já André Luiz comenta que "o laborioso esforço da ciência é tão sagrado quanto o
heroísmo da fé".
A grande pergunta que todos nos fazemos é se existe
Espírito nestes embriões fecundados em laboratório. E se tem, quais os danos
causados por estas experiências com células-tronco embrionárias? O que dizem os
médiuns, oradores e alguns escritores de renome sobre este caso?
Para o escritor e orador José Raul Teixeira "estes
embriões que se encontram em tal situação são ligados a Espíritos comprometidos
com a lei de Causa e Efeito. Evitam renascer para longos períodos de sofrimento,
aceitando a punição de total mutismo". Embora saibamos que eles estejam ligados
a estas condições, nada impede que eles mantenham um certo grau de lucidez,
incluindo a mobilidade e a comunicação; a inconsciência só se dará com o avanço
da gestação pelo encurtamento dos laços perispirituais. Outros Espíritos
disseram que tanto neste caso como nos demais de fertilização em laboratório, os
Espíritos são ligados aos embriões somente quando do implante ou fixação dos
mesmos no útero, embora o momento exato seja variável. Isto evitaria
perturbações e frustrações inúteis em muitos candidatos à reencarnação, pelo
grande número de descartes, e a perda de tempo dos operadores espirituais. Em
apoio a esta tese conta-se com as opiniões do escritor Richard Simonetti e do
cientista e pesquisador Henrique Rodrigues. O médium Divaldo diz que "a ciência
vai descobrir que essa vida embrionária não é de espontaneidade da matéria, mas
sim da presença do Espírito. Ao destruí-los se interrompe uma futura existência,
com menos consequências negativas, porque os Espíritos que ali se encontram
imantados estão também cumprindo um período de provas e essa própria prova é uma
maneira de resgatar débitos do passado".
Todas estas questões conduzem-nos à possibilidade de
que Deus, ao permitir a descoberta de tais técnicas, das quais pode sobrevir
algum bem, também poderia estar aplicando a Lei de Causa e Efeito para muitos
Espíritos devedores. Estes Espíritos em fase da reencarnação inicial poderiam
ser convidados a participar das experiências para contribuir com o progresso
humano e ao mesmo tempo tendo a vida material bloqueada, quitando com isso suas
dívidas conscienciais contraídas em outras existências, obtendo vantagens
espirituais dos dois lados; com o possível resgate e com o mérito dos futuros
benefícios alcançados por pacientes curados através do processo. Podemos
comparar com as cobaias humanas que se sujeitam por livre espontaneidade a
testes para novas terapias genéticas e novos medicamentos criados.
Um grupo de pesquisadores nos EUA conseguiu obter
células-tronco a partir de embriões mais jovens do que o usual, num avanço que
pode no futuro levar à eliminação do dilema ético envolvido na obtenção dessas
células, e conseguiu obter linhagens viáveis a partir de mórulas-estágio
anteriores ao desenvolvimento embrionário, com três a quatro dias de vida. Nos
esforços empregados na identificação de possíveis doenças genéticas em embriões,
são extraídas para testes uma a duas células da mórula. Esse procedimento não
prejudica o futuro desenvolvimento do indivíduo.
"Como podemos biopsiar de uma a duas células da
mórula sem ‘matar’ aquele embrião, surge a perspectiva de podermos vir a
estabelecer as linhagens de células-tronco embrionárias a partir das células
biopsiadas", diz Lygia da Veiga Pereira, pesquisadora do Centro de Estudos do
Genoma Humano do Instituto de Biociências da USP (Universidade de São Paulo).
"Isso acabaria em definitivo com a polêmica das células-tronco
embrionárias".
Muitos homens estudiosos aliaram a fé com a ciência,
sendo que esta ferramenta, que comprova e descobre, oferece ao ser humano o
conhecimento das leis da natureza concreta. Ao contrário, a fé transporta o
homem à transcendência do mundo invisível.
A ciência gera a investigação metodológica do mundo
visível, a fé se desenvolve na confiança e na esperança do nosso Criador chamado
"Deus".
A ciência precisa de provas e pesquisas, a fé requer compreensão e
benevolência; a ciência exige estudo e prática, a fé exige contemplação,
entendimento e movimento.
Há um ponto sutil entre a ciência e a fé; aonde
termina o limite estreito da ciência, começa o espaço infindável da fé. O homem
da ciência estuda para entender, o homem da fé pratica a caridade para
desabrochar este sentimento. Ambas se completam e se auxiliam
mutuamente.
Eduardo Augusto Lourenço
O Consolador - 202
Células-tronco
embrionárias:
Há Espíritos nesses
embriões congelados?
Há uma acalorada discussão entre religião e ciência
nas experiências realizadas com células-tronco embrionárias. Sabe-se por
intermédio do Espírito de Verdade que a vida começa na concepção, o Espírito se
liga ao corpo desde o ato em si e o aborto causado em qualquer fase de gestação
é considerado uma transgressão as leis divinas.
A visão que tem a religião sobre este fato é
diferente da ciência, não podemos querer que esta mesma ciência tenha a visão
igual à da religião. Deus vê a intenção e não o fato em si; se a ciência, no
intuito de salvar vidas, faz experimentos que aos olhos da religião são
condenáveis, devemos analisar como observadores atentos qual é a verdadeira
intenção, para não cairmos nas malhas do preconceito implacável.
O grande mestre, Allan Kardec, sempre preocupado com
a veracidade dos fatos, não hesitou em estudar, questionar e pesquisar, pondo em
prática a razão sobre os acontecimentos ocorridos, dizendo: "Que a ciência e o
Espiritismo se completam e necessitam um do outro", "A ciência e a religião são
duas alavancas da inteligência humana". O Espírito Emmanuel diz que "Os
laboratórios são templos em que a inteligência é concedida ao serviço de Deus",
já André Luiz comenta que "o laborioso esforço da ciência é tão sagrado quanto o
heroísmo da fé".
A grande pergunta que todos nos fazemos é se existe
Espírito nestes embriões fecundados em laboratório. E se tem, quais os danos
causados por estas experiências com células-tronco embrionárias? O que dizem os
médiuns, oradores e alguns escritores de renome sobre este caso?
Para o escritor e orador José Raul Teixeira "estes
embriões que se encontram em tal situação são ligados a Espíritos comprometidos
com a lei de Causa e Efeito. Evitam renascer para longos períodos de sofrimento,
aceitando a punição de total mutismo". Embora saibamos que eles estejam ligados
a estas condições, nada impede que eles mantenham um certo grau de lucidez,
incluindo a mobilidade e a comunicação; a inconsciência só se dará com o avanço
da gestação pelo encurtamento dos laços perispirituais. Outros Espíritos
disseram que tanto neste caso como nos demais de fertilização em laboratório, os
Espíritos são ligados aos embriões somente quando do implante ou fixação dos
mesmos no útero, embora o momento exato seja variável. Isto evitaria
perturbações e frustrações inúteis em muitos candidatos à reencarnação, pelo
grande número de descartes, e a perda de tempo dos operadores espirituais. Em
apoio a esta tese conta-se com as opiniões do escritor Richard Simonetti e do
cientista e pesquisador Henrique Rodrigues. O médium Divaldo diz que "a ciência
vai descobrir que essa vida embrionária não é de espontaneidade da matéria, mas
sim da presença do Espírito. Ao destruí-los se interrompe uma futura existência,
com menos consequências negativas, porque os Espíritos que ali se encontram
imantados estão também cumprindo um período de provas e essa própria prova é uma
maneira de resgatar débitos do passado".
Todas estas questões conduzem-nos à possibilidade de
que Deus, ao permitir a descoberta de tais técnicas, das quais pode sobrevir
algum bem, também poderia estar aplicando a Lei de Causa e Efeito para muitos
Espíritos devedores. Estes Espíritos em fase da reencarnação inicial poderiam
ser convidados a participar das experiências para contribuir com o progresso
humano e ao mesmo tempo tendo a vida material bloqueada, quitando com isso suas
dívidas conscienciais contraídas em outras existências, obtendo vantagens
espirituais dos dois lados; com o possível resgate e com o mérito dos futuros
benefícios alcançados por pacientes curados através do processo. Podemos
comparar com as cobaias humanas que se sujeitam por livre espontaneidade a
testes para novas terapias genéticas e novos medicamentos criados.
Um grupo de pesquisadores nos EUA conseguiu obter
células-tronco a partir de embriões mais jovens do que o usual, num avanço que
pode no futuro levar à eliminação do dilema ético envolvido na obtenção dessas
células, e conseguiu obter linhagens viáveis a partir de mórulas-estágio
anteriores ao desenvolvimento embrionário, com três a quatro dias de vida. Nos
esforços empregados na identificação de possíveis doenças genéticas em embriões,
são extraídas para testes uma a duas células da mórula. Esse procedimento não
prejudica o futuro desenvolvimento do indivíduo.
"Como podemos biopsiar de uma a duas células da
mórula sem ‘matar’ aquele embrião, surge a perspectiva de podermos vir a
estabelecer as linhagens de células-tronco embrionárias a partir das células
biopsiadas", diz Lygia da Veiga Pereira, pesquisadora do Centro de Estudos do
Genoma Humano do Instituto de Biociências da USP (Universidade de São Paulo).
"Isso acabaria em definitivo com a polêmica das células-tronco
embrionárias".
Muitos homens estudiosos aliaram a fé com a ciência,
sendo que esta ferramenta, que comprova e descobre, oferece ao ser humano o
conhecimento das leis da natureza concreta. Ao contrário, a fé transporta o
homem à transcendência do mundo invisível.
A ciência gera a investigação metodológica do mundo
visível, a fé se desenvolve na confiança e na esperança do nosso Criador chamado
"Deus".
A ciência precisa de provas e pesquisas, a fé requer compreensão e
benevolência; a ciência exige estudo e prática, a fé exige contemplação,
entendimento e movimento.
Há um ponto sutil entre a ciência e a fé; aonde
termina o limite estreito da ciência, começa o espaço infindável da fé. O homem
da ciência estuda para entender, o homem da fé pratica a caridade para
desabrochar este sentimento. Ambas se completam e se auxiliam
mutuamente.
Eduardo Augusto Lourenço
O Consolador - 202
Há Espíritos nesses
embriões congelados?
A ciência precisa de provas e pesquisas, a fé requer compreensão e benevolência; a ciência exige estudo e prática, a fé exige contemplação, entendimento e movimento.
Eduardo Augusto Lourenço
O Consolador - 202